O seu navegador está desatualizado!

Atualize seu navegador para ver esta página corretamente. Atualizar o meu navegador agora

×

“Ai como é Bom ser Criança!”

“Ai como é Bom ser Criança!”

O vídeo que o Verdizendo produziu reflete a consciência e o ensejo de alunos e professores de que a exaltação dos Direitos da Criança esteja cada vez mais consagrada no coração dos homens. Nele vemos os meninos do 2º B, orientados pela professora Sandra Vidazinha, defendendo que «Eu sou criança e tenho direito à saúde, à segurança, a ser protegido, a brincar, a estudar, a ter uma família…»; e vemos também os jovens do 6º B, inspirados pela professora Irene Gabriel, proclamando que «Toda a criança tem direito a ser livre, feliz, acarinhada, vacinada...»; de permeio, vemos os alunos do 6º C, que, conduzidos pela professora Sandra Crispim, criaram apresentações em PowerPoint sobre os diversos direitos das crianças, debateram ideias e criaram coreografias para celebrar o desejo universal de que todas as crianças possam um dia cantar de verdade: «Ai como é bom ser criança!»

Muitos países adotaram a data de 1 de junho para celebrar o Dia Mundial da Criança, desde que, em 1950, a Organização das Nações Unidas (ONU) quis «chamar a atenção para os direitos das crianças, nomeadamente a necessidade que estas têm de viver num ambiente de paz e harmonia que contribua para o seu pleno desenvolvimento».

Nove anos mais tarde, a 20 de novembro, foram aprovados na Assembleia-Geral desta organização os Direitos da Criança e trinta anos depois, em 1989, a ONU consagrou a Convenção dos Direitos da Criança, que foi ratificada em muitos países.

Ao longo dos tempos, estas efemérides devem fazer-nos lembrar que a nossa dignidade como seres humanos nasce na infância e, quanto mais próximos estivermos de assegurar aos mais pequenos o respeito pela sua integridade, pela sua individualidade, pela sua liberdade e pela sua segurança, mais perto estaremos de construir uma sociedade mais justa e harmoniosa.

 

 

                                                                                   Texto da professora Carmen Pragana

Atendimento Online